domingo, outubro 23, 2011
Muita Estrela Pra Pouca Constelação...
Eu já enfrentei
diversas realidades
e agora encarei
absolutas verdades
Eu quero tudo
e não quero nada.
Mas em cima do muro
eu quebro a cara.
Se eu me decido,
sou julgado.
E entristecido,
me torno amargo
Mas ninguém sabe
como é que eu me sinto.
Quando digo a verdade
pensam que eu minto
Muita boboseira
e muita falação.
Muita estrela
pra pouca constelação.
Fazedo a minha caveira
me tornaram um vilão.
Assim mesmo, de bobeira.
Será que é tudo em vão?
Sou como tempestade.
Sou bom e sou mau.
Com a minha bondade
e meu lado irracional.
Quem vence nesta luta?
O vilão ou o mocinho?
Mas seria uma disputa?
Ou seria só charminho?
Talvez nunca saberei.
Não há sangue em minha espada.
Esta luta eu abandonei
pra não matar quem eu amava.
Tanto esforço para nada
E eu só queria paz.
Decifrei essa charada?
Já não sei mais, tanto faz.
E como nunca saio perdendo,
Vou ganhando a cada segundo.
Das tragédias me esquecendo,
E conhecendo mais o mundo.
O que nos ensina
a viver e a amar.
É a nossa sina.
Entender e perdoar.
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